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O presidente eleito dos EUA, Barack Obama, sela hoje em Chicago sua reaproximação total com a ex-primeira-dama Hillary Clinton, sua ex-adversária nas primárias democratas, ao confirmá-la para o cargo de secretária de Estado.
No momento em que o país continua mergulhado nas guerras do Iraque e do Afeganistão e ainda enfrenta a ameaça do terrorismo internacional, Hillary ancorará uma equipe de segurança nacional e política externa com membros de histórico mais conservador do que os partidários liberais de Obama esperavam.
Além de Hillary, Obama deve anunciar que manterá no cargo o secretário da Defesa, Robert Gates, que esteve à frente do Pentágono durante os dois últimos anos do governo do presidente Bush. Obama indicará também o general James L. Jones, ex-comandante da Marinha e ex-comandante supremo da Otan, como assessor de segurança nacional.
Completando a equipe, o presidente eleito nomeará o ex-vice-secretário da Justiça, Eric H. Holder, para o posto de secretário da Justiça e a governadora Janet Napolitano para o cargo de secretária de Segurança Interna. Obama poderá anunciar ainda a ex-assistente da secretaria de Estado, Susan E. Rice, para a função de embaixadora na ONU, como ocorreu durante o governo do presidente Bill Clinton.
As equipes de Obama e de Hillary prepararam cuidadosamente esse anúncio. O ex-presidente Clinton, que tem negócios e instituições filantrópicas em todo o mundo, concordou em revelar os nomes de mais de 200 mil doadores de sua fundação para evitar possíveis conflitos de interesses e possibilitar a nomeação de sua esposa para o cargo.
Os assessores de Obama planejavam revelar a equipe de segurança nacional após o feriado do Dia de Ação de Graças, mas por causa dos ataques terroristas de Mumbai, na Índia, o anúncio adquiriu maior urgência.
Embora essas escolhas tenham atraído ampla aprovação, alguns críticos ressaltaram que a equipe representa mais uma experiência consolidada do que a mudança que Obama prometeu durante a campanha. Os principais indicados trabalharam no governo Clinton ou no de Bush, e em seu conjunto constituem uma equipe mais de centro do que os partidários à esquerda. Os republicanos elogiaram os nomes escolhidos