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18 de abril de 2024A falta de direcionamento das principais bolsas de valores ao redor do globo e a instabilidade em nível mundial mantiveram ontem os investidores na defensiva Na Europa, os índices acionários fecharam em alta, entretanto, em Wall Street, as ações tiveram um dia indefinido e fecharam em baixa, com os players acompanhando os trâmites do pacote de resgate que prevê US$ 15 bilhões em empréstimos de curto prazo para as montadoras e notícias corporativas pouco otimistas da FedEx e Texas Instruments.
No mercado de câmbio, após abrir em alta e atingir o nível de R$ 2,55, pressionado pelo fluxo de saída, o dólar comercial inverteu rumo e fechou o pregão em baixa de 1,04%, vendido a R$ 2,474. Basicamente, a forte intervenção do Banco Central foi o que trouxe alívio aos negócios. Ainda assim, no ano, a moeda norte-americana acumula ganhos de 39,2%. Ontem, a autoridade monetária rolou cerca de 83% do lote de 80 mil contratos de swap cambial com vencimento no próximo dia 2. Na operação, foram negociados 66,44 mil papéis no valor total de US$ 3,2 bilhões. Além disso, o Banco Central (BC) vendeu dólares no mercado à vista a uma taxa média de R$ 2,44.
Já a BM&FBovespa seguiu a volatilidade de Wall Street e acabou encerrando o dia com desvalorização de 0,83%, aos 37.968 pontos. O giro financeiro somou R$ 4,3 bilhões, volume inferior ao registrado ontem, de R$ 4,78 bilhões.
Na BM&F, as taxas de juros embutidas nos contratos de Depósito Interfinanceiro (DI) subiram no primeiro dia da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que anuncia hoje sua decisão sobre a taxa Selic. O DI de janeiro de 2010, o mais líquido, fechou com taxa anual de 13,16%, ante 13,12% do ajuste anterior.
O diretor da Precision Asset Management, André Schibuola, Schibuola, lembra que há no mercado uma minoria que estima uma redução da taxa Selic nesta reunião do Copom. No entanto, com o PIB em alta, muitos desta ala migraram para a manutenção dos juros nos atuais 13,75% ao ano. Já o gestor da Vetorial Asset Management, Sergio Machado, continua apostando na queda taxa Selic em pelo menos 0,25 ponto percentual, decorrente do enfraquecimento da atividade que deve se mostrar mais fraca nos próximos meses. O presidente do Sindicato das Financeiras dos Estados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo (Secif), José Arthur Assunção, projeta manutenção da taxa básica de juros.