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9 de fevereiro de 2024
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18 de abril de 2024da Folha Online Preocupado com a alta da inflação, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva realiza nesta quinta-feira uma reunião com a equipe econômica e conselheiros informais para discutir medidas de controle do gasto público e de restrição à expansão do crédito. A informação está na reportagem de Kennedy Alencar e Guilherme Barros publicada na Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal). No atual modelo, a meta de inflação é de 4,5%, mas há uma margem de dois pontos percentuais para cima ou para baixo a fim de acomodar imprevistos. No ritmo atual de inflação, há o risco de a inflação superar o teto da meta, de 6,5% neste ano, o que Lula quer evitar. Lula quer ouvir sugestões do que pode ser feito, mas já cogita cortar o gasto público e elevar o superávit primário a 4,8% do PIB (Produto Interno Bruto), ajudando o Banco Central a não subir tanto os juros. Em outra reportagem (íntegra para assinantes), o presidente do BC, Henrique Meirelles, disse que a alta do superávit ajuda no combate à inflação e, por isso, \”quanto mais, melhor\”. Segundo Meirelles, o aumento dos juros, que teve início em abril, tem efeito imediato cumulativo. Mas o \”pico\”, o efeito completo, deve ocorrer no final deste ano e no início de 2009. \”O Banco Central está atento e pronto para agir,\” afirmou. Analistas de mercado consultados pelo BC na pesquisa semanal Focus já trabalham com a aposta de que o IPCA (índice oficial de inflação) ficará em 5,8% neste ano. Sobre a taxa básica de juros, atualmente em 12,25%, o mercado espera que termine 2008 em 14,25%. Leia a matéria completa na Folha desta quinta, que já está nas bancas. Inflação Nesta quarta-feira, o economista da FGV (Fundação Getúlio Vargas) Salomão Quadros afirmou que a inflação vem se mostrando mais \”resistente\”, e diante disso o BC (Banco Central) terá que continuar elevando a taxa de juros. O presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Luciano Coutinho, disse na terça-feira (17) que há espaço para que a taxa de juros Selic caia. Ele ressaltou que isso só poderá acontecer quando a alta dos preços dos alimentos cessarem, e a inflação estiver mais controlada. A taxa real (descontada a inflação) mexicana atual é de 2,6%, e a brasileira alcança 6,9% (também real). Assine a Folha Leia mais Inflação resistente dá margem para que juros continuem subindo, diz FGV Meirelles diz que na \”teoria\” inflação pode superar teto da meta Inflação recorde expõe medo de estagflação, dizem jornais britânicos Coutinho vê espaço para queda maior da Selic após controle da inflação Impacto dos alimentos no consumo prejudica indústria, diz Fiesp Inflação já faz consumidor buscar alimentos mais baratos, indica IBGE Entenda a diferença entre os principais índices de inflação Livraria da Folha Coleção \”Biblioteca Valor\” explica principais conceitos de economia Livros da \”The Economist\” explicam termos essenciais de economia e negociação Livro ensina famílias a organizar o orçamento da casa Especial Leia o que já foi publicado sobre inflação