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18 de abril de 2024Promotores federais dos EUA estão investigando se o Morgan Stanley enganou investidores em acordos com derivativos de hipotecas que ajudou a criar e contra os quais apostou algumas vezes. A informação foi publicada pelo The Wall Street Journal, que citou pessoas próximas ao assunto. A investigação é um passo na intensificação do escrutínio do governo norte-americano sobre as empresas de Wall Street durante a crise financeira.
O executivo-chefe do Morgan Stanley, James Gorman, afirmou que não está ciente de qualquer investigação federal. “Nós não fomos contatados pelo Departamento de Justiça com relação a qualquer transação que foi citada pela reportagem do The Wall Street Journal e nós não temos nenhum conhecimento de uma investigação do Departamento de Justiça”, disse Gorman durante uma coletiva de imprensa no Japão.
O Morgan Stanley elaborou e promoveu aos investidores pools de investimentos relacionados a bônus chamados obrigações de dívida colateralizada (CDO, na sigla em inglês) e sua mesa de operações em alguns momentos apostou que o valor desses ativos iria cair, segundo operadores. Os investigadores estão examinando, entre outras coisas, se o Morgan Stanley revelou seus dois papéis nas operações aos investidores.
Entre os acordos que vêm sendo analisados estão dois chamados James Buchanan e Andrew Jackson, nomes de ex-presidentes dos Estados Unidos. O Morgan Stanley ajudou a desenhar os acordos e apostou contra eles, mas não os promoveu aos clientes. Operadores chamam os acordos de “Presidentes Mortos”.
Bancos menores
Os senadores dos Estados Unidos aprovaram, com 90 votos a favor e 9 contra, uma emenda ao projeto de reforma do sistema financeiro que mantém a autoridade do Federal Reserve para supervisionar pequenos bancos do país. A medida, considerada uma vitória política do banco central norte-americano, remove uma provisão anterior que transferiria o poder de fiscalização sobre milhares de bancos para a Corporação Federal de Seguro de Depósito (FDIC, em inglês). Os pequenos bancos dos EUA pediram ao Senado que o Fed mantivesse a autoridade para supervisioná-los porque “querem sua participação na política monetária”, disse a senadora republicana Kay Bailey Hutchison, uma das autoras da emenda, antes da votação.