JUSTIÇA DE SÃO PAULO DETERMINA QUE O MUNICIPIO AUTORIZE A EXPEDIÇÃO DE NOTAS FISCAIS ELETRÔNICAS.
9 de fevereiro de 2024Por que Rússia deve crescer mais do que todos os países desenvolvidos, apesar de guerra e sanções, segundo o FMI
18 de abril de 2024O presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, disse não acreditar que
as economias dos EUA e do mundo voltem a entrar em recessão, mas afirmou
que é provável a ocorrência de um crescimento anêmico. Zoellick repetiu
seus alertas de que os líderes europeus precisam enfrentar urgentemente
os riscos à dívida soberana da zona do euro, e declarou que a China e a
Índia têm difíceis desafios para reagir ao enfraquecimento das
economias do Ocidente.
Segundo Zoellick, os líderes dos EUA
deveriam empreender a reforma da legislação tributária e ser mais
agressivos na negociação de acordos comerciais, mas ele fez uma
distinção entre essas preocupações de longo prazo e a crise que a Europa
está enfrentando.
“A Europa chegou a um ponto em que eu penso
que os desafios para sua liderança são mais iminentes”, afirmou. “Nos
EUA, eu não quero sugerir que esses problemas podem ser adiados para
sempre, mas eles não são tão sensíveis para o mercado”, disse.
Zoellick
concedeu entrevista coletiva juntamente com o vice-primeiro ministro e
ministro de Finanças de Cingapura, Tharman Shanmugaratnam, durante uma
visita à cidade-Estado. Na visita, Zoellick anunciou uma expansão dos
serviços do Banco Mundial em Cingapura.
A compra de bônus por
parte do Banco Central Europeu (BCE) pode servir para ganhar tempo, mas
são necessárias mudanças fundamentais para levar as economias europeias
em dificuldades financeiras a uma situação saudável. A análise foi feita
pelo presidente do Banco Mundial.
“Estamos chegando a um ponto
de decisão fundamental para os líderes europeus”, afirmou Zoellick. Ele
observou que a compra de bônus revelou tensões entre os países da zona
do euro. Separadamente, Zoellick disse à rede de televisão CNBC que as
medidas de sustentação da liquidez atualmente empregadas pela União
Europeia não serão suficientes para estancar a crise bancária e de
dívida soberana da região.
“Eles tentaram injetar dinheiro,
tentaram no mês passado… O BCE comprou muitos bônus, mas eu penso que
lidar com esses problemas através de medidas de liquidez não será
suficiente”, afirmou o presidente do Banco Mundial.