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18 de abril de 2024O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) divulgou nesta sexta-feira que seus desembolsos em 12 meses até janeiro alcançaram R$ 92,5 bilhões. O resultado, segundo o banco, indica uma “relativa estabilidade” em relação ao obtido nos doze meses encerrados em dezembro de 2008 e uma expansão no período analisado de 43%.
Desta vez, o maior volume de desembolsos foi destinado à indústria, cujos principais projetos destinaram-se à metalurgia, alimentos e bebidas e química e petroquímica. As aprovações para os três segmentos somaram R$ 28,7 bilhões. Em sua maioria, os recursos são destinados à expansão de produção ou implantação de novas unidades industriais de empresas. O banco citou como exemplos os projetos da Arcelor, da Bertin, da MMX, da Brenco, do grupo Ultra e da Santa Luzia.
Empréstimos aprovados
Os números totais relativos às aprovações entre fevereiro de 2008 e janeiro de 2009 alcançaram os R$ 121,5 bilhões, um crescimento de 27% no ano. Já, os enquadramentos do BNDES neste intervalo tiveram uma alta de 40%, somando R$ 157 bilhões, enquanto as consultas cresceram 27%, envolvendo pedidos de R$ 169,3 bilhões.
Setor industrial
Segundo informe divulgado pela instituição de fomento ao desenvolvimento, os financiamentos à indústria responderam por 43% dos desembolsos totais do banco nos últimos 12 meses, até janeiro, e por 47% das aprovações. Os desembolsos para o setor industrial cresceram 51%, somando R$ 39 bilhões no intervalo. A indústria também registrou um aumento nas aprovações – em relação aos mesmos 12 meses anteriores – de 54%, totalizando R$ 57,7 bilhões.
No caso específico dos segmentos de metalurgia, alimentos e bebidas e química e petroquímica, as aprovações somaram R$ 28,7 bilhões. Os valores foram de, respectivamente, R$ 10,4 bilhões (aumento de 154%), R$ 11,4 bilhões (aumento de 55%) e R$ 6,9 bilhões (alta de 8%) no período, segundo informações do banco.
Infraestrutura
Os desembolsos para o setor de infra-estrutura, que recebeu 39% do total liberado pelo banco no período, também apresentaram uma expansão expressiva: cresceram 36% nos últimos 12 meses encerrados em janeiro. Neste período, a liderança de liberações ficou por conta dos projetos de energia elétrica e transporte rodoviário.