JUSTIÇA DE SÃO PAULO DETERMINA QUE O MUNICIPIO AUTORIZE A EXPEDIÇÃO DE NOTAS FISCAIS ELETRÔNICAS.
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18 de abril de 2024Resultado da bem-sucedida parceira entre o Governo do Distrito Federal (GDF) e o Movimento Brasil Competitivo (MBC), as áreas de Educação e Saúde conseguiram economizar R$ 15,5 milhões nos últimos três meses reduzindo despesas com compras de materiais, consumo de água, luz e outros custos fixos. Experiências que resultaram em cortes de gastos com substancial melhoria da gestão pública foram discutidas ontem em uma reunião entre o governador José Roberto Arruda, secretários, técnicos e executivos do MBC.
Iniciado no ano passado, o projeto tem como objetivo principal incorporar à rotina da administração padrões considerados mais eficientes e modernos — à exemplo do que já é feito pela iniciativa privada —, de modo a oferecer serviços de qualidade a custos menores. “É possível fazer mais com menos”, resumiu o empresário Jorge Gerdau, fundador do MBC. A entidade foi criada em 2001 para estimular o desenvolvimento social e tem como missão viabilizar projetos que visam aumentar a competitividade das organizações.
A meta no DF é economizar R$ 81 milhões até setembro deste ano, mas por causa dos bons resultados obtidos até agora esse montante poderá ser superado. “Queremos que seja uma economia permanente. Estamos treinando os servidores e acreditamos que o conhecimento não se perderá com o tempo”, disse Ricardo Penna, secretário de Planejamento. Segundo ele, as melhorias coordenadas nas secretarias de Saúde e Educação tendem influenciar as demais cadeias da administração pública.
Na próxima semana, o governador Arruda deverá reunir sua equipe de secretários e técnicos e formar um grupo que ficará encarregado de gerenciar os recursos financeiros poupados. O modelo de gestão proposto pelo MBC no DF é referência no país. Governos de Sergipe, Alagoas e São Paulo, além da União, firmaram convênios semelhantes para readequar suas práticas e reduzir custos com a manutenção da máquina.