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18 de abril de 2024Foi dada a largada para a retomada da luta contra o aumento da carga tributária brasileira. Empresários que formam a Frente Brasileira começaram a coletar terça-feira (1) assinaturas para um documento a ser enviado ao Senado com objetivo de sensibilizar os parlamentares a não votarem a criação da Contribuição Social para a Saúde (CSS). A frente é um grupo de entidades que derrubou a Medida Provisória 232, em 2005, barrando a carga excessiva de impostos. A estratégia será mobilizar entidades empresariais, associações e sindicatos em torno de algumas ações comuns para evitar que o novo imposto passe no Congresso Nacional. Entre essas ações adotadas pelo movimento \”Sou Contra a Volta da CPMF – CCS. Diga Não ao Imposto\”, estão: ampliar a coleta de assinaturas para um abaixo-assinado a ser enviado ao Congresso Nacional; cobrar uma posição clara dos senadores da situação e oposição sobre o tema; divulgar material que repudia a CCS; e, em último caso, recorrer à Justiça. ACICG À FRENTE Aqui em Campo Grande a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) assume a responsabilidade de comandar as ações desse movimento, aglutinando o setor produtivo em torno de um propósito fundamental para a sobrevivência das empresas. “Estamos iniciando a primeira batalha de uma luta que promete ser acirrada”, disse hoje (3) o presidente da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), Luiz Fernando Buainain. Para ele, “O importante é todos ficarem juntos para evitar que essa violência tributária nos alcance”. Buainain acredita que o momento é ideal para que as entidades mostrem aos deputados federais e senadores que a sociedade não vai tolerar ser contrariada em seus anseios em favor de menos tributos. Na opinião do presidente da ACICG, o setor produtivo não pode permitir que o governo aprove uma medida que vai empurrar as empresas para a informalidade. “Se aprovada, a CSS vai ser a pá de cal necessária para enterrar as atividades de milhares de empresas por todo o país”, concluiu Buainain. As adesões podem ser feitas pelo site www.acecg.com.br onde existe um banner direcionando para o abaixo-assinado.