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18 de abril de 2024O Banco Central apresentou ontem a nova família de cédulas do real. As cédulas antigas começam a ser substituídas em abril e a intenção do BC, com a mudança, é reduzir a falsificação.
A nova família vai custar cerca de R$ 1,15 bilhão ao contribuinte na substituição em três anos, informou o chefe do Departamento de Meio Circulante do BC, João Sidney Filho. Para a rede bancária, o custo adicional será “trocar as caixinhas” que separam as notas nos caixas eletrônicos, por onde circulam 70% do dinheiro em todo o país. Sidney explicou que todo o meio circulante de 4,2 bilhões de unidades de cédulas atuais será substituído de forma gradativa. As notas de R$ 100 e R$ 50 começam em abril, com previsão de produção inicial de 200 milhões. Depois virão as notas de R$ 20 e de R$ 10, em 2011, e as de R$ 5 e R$ 2, no ano seguinte.
O tamanho da cédula será reduzido, de acordo com o valor. Hoje, todas são iguais, ou seja, medem 13,5 cm por 6,5 cm. No modelo novo, a de R$ 2 medirá 12,1 cm por 6,5 cm e a maior, a de R$ 100, terá 15,6 cm por 7 cm.
Segundo o presidente do BC, Henrique Meirelles, as novas cédulas tem mudanças tecnológicas, necessárias ao reforço antifalsificação, mas também com a preocupação de manter as características básicas anteriores. “A segurança e a modernização tecnológica foram os fator principais”, disse. “Houve evolução das tecnologias desde que as cédulas foram introduzidas, em 1994. E muitos países estão buscando mudanças”, disse o diretor de Administração do BC, Anthero Meirelles. O dinheiro em circulação vale R$ 115 bilhões, sendo que 97% desse montante, R$ 111,5 bilhões, são cédulas e o restante, moedas.