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18 de abril de 2024A Câmara dos Representantes dos EUA deu neste domingo sua aprovação final a um abrangente projeto de reforma da saúde, prometendo levar assistência médica a 32 milhões de norte-americanos e ao mesmo tempo submeter as indústrias dos EUA a um reposicionamento dramático e a uma nova regulação do mercado. O projeto, que envolve gastos de US$ 940 bilhões, já havia sido aprovado no Senado na véspera do Natal e obteve aprovação na Câmara por 219 votos a 212.
A legislação deve ter impacto neutro ou até positivo sobre prestadores de serviços de assistência médica, companhias farmacêuticas e fabricantes de equipamentos médicos. Mas as empresas de seguro-saúde, como Humana, UnitedHealth Group e Aetna vão enfrentar novas exigências e cortes no programa Medicare (assistência pública para idosos) que podem afetá-las negativamente.
A Câmara também aprovou um pacote de mudanças no projeto, por 220 votos a 211. O Senado deve examinar as mudanças nesta terça-feira. O líder da maioria no Senado, o democrata Harry Reid, assegurou aos líderes democratas da Câmara dos Representantes que a Casa aprovará as mudanças.
A aprovação do projeto, pilar da agenda legislativa do presidente Barack Obama, ocorre depois de a Comissão de Orçamento do Congresso ter estimado que o conjunto de leis gerará uma economia de US$ 138 bilhões nos próximos 10 anos. O pacote, com mais de 2.400 páginas, contém propostas de corte de gastos e quase US$ 400 bilhões em impostos e taxas que virtualmente vão afetar cada segmento do setor de saúde. As informações são da Dow Jones.