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18 de abril de 2024O chanceler Celso Amorim afirmou ontem que o Brasil não quer ser mediador entre os EUA e o Irã e assegurou que o real propósito do País é defender o desarmamento nuclear mundial. As declarações foram feitas durante a 8.ª Conferência Mundial do Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP), realizada ontem na sede da ONU em Nova York. O ministro afirmou que o objetivo do TNP – de criar um mundo livre de armas nucleares – “continua sendo pouco mais do que uma miragem”.
Após seu discurso, Amorim disse que a conversa que teve com a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, foi “respeitosa”. No encontro, ele contou que Hillary perguntou sobre a viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Irã, do dia 15 ao 17. Segundo o ministro, os dois países ficaram de conversar após a viagem de Lula. O chanceler rejeitou as versões de que teria ficado irritado após o encontro com Hillary.
Amorim disse que, durante sua viagem ao Irã na semana passada, pediu que o país fosse mais flexível e desse mais detalhes sobre seu programa de enriquecimento de urânio à Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).
O chanceler também reduziu a importância do duro discurso feito pelo presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, durante a conferência da ONU, afirmando que as declarações são apenas “retórica”.