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18 de abril de 2024O Chipre chegou a um acordo de última hora com seus credores internacionais para obter um resgate de 10 bilhões de euros. Rapidamente endossado pelos ministros das Finanças da zona do euro, o plano irá poupar a ilha mediterrânea de um colapso financeiro e de ter de deixar a eurozona.
O novo plano propõe fechar o segundo maior banco do país, o estatal Banco Popular do Chipre, também conhecido como Laiki, e causar grandes perdas aos correntistas com mais de 100 mil euros na conta.
O Banco de Chipre, o maior do país em volume, permanecerá em funcionamento, em troca de um confisco para os depósitos superiores a 100 mil euros. Esse confisco pode alcançar 30% do valor total, anunciou nesta segunda-feira (25) o porta-voz do governo cipriota, Christos Stylianidis.
Mas, principalmente, o plano não toca nos depósitos inferiores a 100 mil euros.
O confisco de parte das contas acima de 100 mil euros deve levantar 4,2 bilhões de euros, afirmou o presidente do Eurogroup, Jeroen Dijssebloem.
“Estou feliz”, declarou o presidente cipriota, Nicos Anastasiadis, na saída do Conselho da Europa.
O acordo aconteceu horas antes do prazo final para evitar um colapso do sistema bancário em negociações difíceis entre o presidente do Chipre e chefes da União Europeia (UE), Banco Central Europeu (BCE) e Fundo Monetário Internacional (FMI).
O consenso após as negociações foi aprovado pelos ministros das Finanças da Eurozona.
Acordo não define quando bancos serão reabertos
Mas o acordo deixa muitas pontas soltas: nem os dirigentes europeus nem as autoridades cipriotas especificaram quando os bancos do país serão reabertos. Os bancos agora estão submetidos à lei de restrição de movimento de capitais.
Sarris não anunciou uma data para a reabertura dos bancos do país, prevista inicialmente para terça-feira, após 10 dias de fechamento.
“Temos que encontrar um equilíbrio entre prudência e estabilidade. Vamos decidir o mais rápido possível o dia exato de reabertura dos bancos”, disse.