A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, disse que o PIB deverá crescer 2% neste ano, contrastando com o estudo do FMI, que aponta retração de 1,3%. “Cada um faz sua estimativa. O governo tem mais elementos que o FMI. Estamos mantendo nossa estimativa em 2%.” Para o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, as análises sobre o desempenho da economia têm sido “muito voláteis” e o prognóstico do Fundo não deve ser motivo de preocupação.