Os 180 milhões de brasileiros serão prejudicados pela decisão da Petrobras de arcar sozinha com o custo do rombo atuarial da Petros, em vez de dividi-lo com seus funcionários como determina a lei.
Se os R$ 9,3 bilhões injetados na Petros fossem destinados ao pagamento de dividendos ao acionista majoritário da estatal, ou seja, a população brasileira, o dinheiro poderia ser aplicado em saúde, educação, segurança, serviços públicos e programas sociais.
Enquanto isso, os petroleiros ativos, aposentados e seus familiares serão beneficiados.