O peso do ICMS sobre o conjunto dos impostos e contribuições pagos pelas micro e pequenas empresas gaúchas, de acordo com níveis diferentes de faturamento anual:- 1,25% entre zero e R$ 120 mil; – 1,85% entre R$ 120 mil e R$ 240 mil.. É muito ? Federasul, Fiergs e Fecomércio alegam que isto é dinheiro demais para o ICMS e a carga acabará quebrando todas as microempresas do Estado.. A secretaria da Fazenda, na planilha apresentada esta semana, demonstrou que cobra 1,25% e 1,85% sobre bolos de 4% e 5,47%, o que quer dizer que o peso fiscal mais duro deve-se às cobranças do governo federal.. As entidades empresariais sabem disto ? Sabem. O que impede, então, que o presidente da Fiergs, por exemplo, interlocutor privilegiado da ministra Dilma Roussef no Estado, não exerça pressão igual para reduzir um pouco da gula federal sobre o faturamento das microempresas do RS ? . É por isto que o editor desta página insiste que diante de Yeda, com poder limitado, as entidades rugem, mas diante de Lula, com poder ilimitado, elas apenas miam.