Em nota, o presidente da comissão, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), divulgou que o depoimento de Costa envolverá aparato especial de segurança e que a sala de reuniões comporta apenas 60 pessoas. Assim, só terão acesso aos espaço servidores, parlamentares e imprensa credenciada. A segurança será feita pela Polícia do Senado.
Cada deputado ou senador integrante da Comissão terá direito de ser acompanhado de apenas um assessor.
Paulo Roberto Costa foi preso em março, durante a Operação Lava Jato, da Polícia Federal, que investiga uma quadrilha especializada em corrupção, remessa ilegal de recursos para o exterior e lavagem de dinheiro. O esquema pode ter movimentado R$ 10 bilhões. A suspeita é que o ex-diretor da Petrobras tenha superfaturado contratos e desviado dinheiro de obras da estatal de petróleo.