JUSTIÇA DE SÃO PAULO DETERMINA QUE O MUNICIPIO AUTORIZE A EXPEDIÇÃO DE NOTAS FISCAIS ELETRÔNICAS.
9 de fevereiro de 2024Por que Rússia deve crescer mais do que todos os países desenvolvidos, apesar de guerra e sanções, segundo o FMI
18 de abril de 2024O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, disse nesta quarta-feira,
8, que a possibilidade de racionamento de eletricidade no País é cada
vez menor, a despeito de janeiro e fevereiro terem sido ruins em termos
de chuva. Ele destacou que a queda no consumo de energia nos últimos
meses no País tem ajudado a manter o equilíbrio estrutural do sistema
elétrico. “A cada dia nos afastamos seguramente de qualquer
possibilidade de racionamento”, afirmou, em audiência pública na
Comissão de Infraestrutura do Senado.
Em resposta aos
parlamentares, Braga voltou a dizer que metas e qualidade e compromissos
de investimentos serão exigidos das empresas de distribuição de energia
para a renovação das concessões do setor que começam a vencer a partir
de junho deste ano. “O realismo tarifário que estamos implantando
precisa ser acompanhado pela melhoria da qualidade dos serviços.
Qualidade e investimentos serão fundamentos para renovação de concessões
de distribuição”, afirmou.
O ministro também alfinetou as
companhias de geração e transmissão que não aderiram ao pacote de
renovação antecipada dos contratos promovido pelo governo no fim de
2012. Entre elas estão a paulista Cesp, a mineira Cemig e a paranaense
Copel. “Quem não renovou concessões do setor elétrico (no pacote) acabou
sendo premiado. Essas empresas foram ao mercado de curto prazo e
nadaram de braçada vendendo energia a R$ 822 MW/h”, disse.