Depois de superar a mais severa crise de reputação de sua história ao ser acusada de forjar testes de emissão de poluentes, a alemã Volkswagen tem agora outra encrenca para enfrentar. A empresa pode ser forçada a fazer um recall de 124 mil carros elétricos e híbridos. Até aí, tudo bem. Recalls são comuns na indústria. O problema é o motivo: a presença de cádmio, um metal cancerígeno, nos veículos. Segundo a empresa, um fornecedor entregou um lote de baterias contendo o metal, que foi instalado em modelos das marcas Volkswagen, Audi e Porsche entre 2013 e junho de 2018. O grupo alemão garante que os carros afetados não representam perigo para motoristas e passageiros, pois o metal estaria isolado e inacessível para o contato humano. No ano passado, a Volkswagen ficou em segundo lugar entre as marcas de carros mais vendidas do mundo, atrás da Toyota. No Brasil, ultrapassou a Fiat no primeiro semestre de 2018, tornando-se a vice-líder do mercado nacional, que é comandado pelo GM.
A distribuidora paulista de energia CPFL firmou parceria com a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) para desenvolver um programa de substituição de lâmpadas comuns por LED, além da implantação de usinas solares fotovoltaicas nos campi de São Carlos e Sorocaba. O acordo é uma troca de favores. A CPFL vai desembolsar R$ 2,7 milhões e a UFSCar, em contrapartida, dará cursos e capacitações para os profissionais da companhia.
A Panvel, uma das mais tradicionais redes gaúchas de drogarias, está decidida a disputar mercado nas maiores cidades do Sudeste. Segundo Julio Mottim Neto, presidente do Grupo Dimed, dona da Panvel, do laboratório Lifar e de uma distribuidora de medicamentos, o plano é consolidar a operação na capital paulista antes de iniciar a expansão para outras praças. Até o fim do ano, serão cinco lojas em funcionamento em São Paulo. A Panvel possui mais de 400 endereços e fatura R$ 2,3 bilhões.
Maior empresa do mundo em internet pública, a americana Boingo Wireless vai lançar o seu serviço de wi-fi em 54 aeroportos brasileiros operados pela estatal Infraero. A rede Boingo já funciona nos aeroportos de Congonhas (SP), Santos Dumont (RJ), Recife (PE) e Curitiba (PR) e a implantação completa do serviço nos 54 terminais deverá ser concluída no início de 2020. Para agilizar os negócios, a Boingo assinou acordo de cooperação com a Ziva, companhia de infraestrutura sem fio.