Rousseff Gives Tombini ‘Autonomy’ for Brazil Inflation Battle
25 de novembro de 2010Aprovado por comissão temporária, texto do novo CPC segue para o Plenário do Senado
3 de dezembro de 2010A China pediu a realização de uma reunião de emergência com vários países devido à tensão na Península Coreana causada pelo ataque da Coreia do Norte à ilha Yeonpyeong, ocorrido na última terça-feira.
A proposta do governo chinês é que representantes das seis nações que participaram das negociações sobre o desarmamento nuclear da Coreia do Norte se reúnam em dezembro. As duas Coreias, Estados Unidos, China, Japão e Rússia são os envolvidos nesta negociação.
Segundo a agência de notícias sul-coreana Yonhap, o presidente Lee Myung-bak disse ao assessor de política exterior chinês em visita a Seul, Dai Bingguo, que o governo sul-coreano não está interessado em uma retomada antecipada das negociações nucleares com as seis nações, pois é mais urgente lidar com o ataque norte-coreano.
“Vamos dar uma resposta à Coreia do Norte 100 vezes, 1.000 vezes maior pelas mortes e ferimentos atrozes de nossos soldados”, disse Yoo Nak-jun, comandante dos fuzileiros navais, durante tributo aos dois marinheiros mortos.
O ataque de artilharia da Coreia do Norte contra a ilha habitada de Yeonpyeong, na Coreia do Sul, que matou pelo menos quatro sul-coreanos, os dois militares e dois civis, na última terça-feira está sendo considerado um dos piores incidentes entre os dois países desde 1953, quando a Guerra da Coreia terminou, sem um tratado de paz.
A Coreia do Sul pediu que a China ajude mais na resolução da crise com a Coreia do Norte. Em uma reunião com o enviado chinês ontem em Seul, o presidente sul-coreano, Lee Myun-bak, afirmou também que o governo da China precisa assumir o que ele chamou de posição mais justa e responsável em relação às duas Coreias. O enviado, por sua vez, afirmou que a China vai tentar garantir a paz na península.
Exercícios militares
A reunião na capital sul-coreana ocorreu no dia em que navios de guerra da Coreia do Sul e dos Estados Unidos realizaram exercícios militares na costa oeste da península, a cerca de 125 km ao sul da fronteira marítima que é disputada entre as duas Coreias.
O porta-aviões norte-americano USS George Washington e outros quatro cargueiros da Marinha norte-americana estão na região junto com outros navios de guerra sul-coreanos, navios de patrulha, fragatas, embarcações de apoio e aeronaves de combate a submarinos. Pouco depois do início dos exercícios, a Coreia do Norte afirmou que atacaria caso suas águas fossem invadidas.
