JUSTIÇA DE SÃO PAULO DETERMINA QUE O MUNICIPIO AUTORIZE A EXPEDIÇÃO DE NOTAS FISCAIS ELETRÔNICAS.
9 de fevereiro de 2024Por que Rússia deve crescer mais do que todos os países desenvolvidos, apesar de guerra e sanções, segundo o FMI
18 de abril de 2024O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), fez elogios ao ministro da Fazenda, Joaquim Levy, que tem se tornado o principal símbolo do ajuste fiscal no País. A fala dele evidenciou o clima de tensão que tem sido criado em torno do ministro e dos cortes que ele tenta fazer para reequilibrar as contas públicas, medidas que têm gerado também desafetos políticos, sobretudo no Congresso.
“Até o Joaquim Levy tem sido bondoso com a preparação dos jogos no Rio. Alguém tem de elogiar o Levy em algum momento”, afirmou durante a cerimônia do Ano Olímpico para o Turismo, em Brasília. Paes relatou ainda que está com 85% das obras de instalações prontas para os Jogos. “Não vamos deixar um único elefante branco”, garantiu. “Os estádios, por exemplo, são todos muito funcionais”, afirmou.
Paes também fez brincadeira com os rumores de que o PRB, partido do ministro do Esporte, George Hilton, pode romper com o governo federal e devolver o cargo e disse estar trabalhando para trazê-lo para o PMDB. “A presidente Dilma está hoje cercada por peemedebistas, com exceção do Hilton, mas já estou trabalhando pela filiação dele”, brincou. Na reforma, o PMDB ampliou seu espaço na Esplanada dos Ministérios, ocupando agora sete pastas.
A cerimônia ocorreu em Brasília e contou com a presença da presidente Dilma Rousseff e do vice Michel Temer (PMDB-SP), além dos ministros do Turismo, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e do Esporte, George Hilton. “Os Jogos Olímpicos não são tão somente um evento esportivo. O evento é uma justificativa para trazer benefício para o País”, argumentou o prefeito. “A gente sempre viu as Olimpíadas como possibilidade de transformação. Vencemos a disputa para sediar os jogos pelas possibilidades do que poderia ser feito pelo País”, disse.