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18 de abril de 2024Por conta da divulgação do balanço da empresa no primeiro trimestre do ano, as ações da Petrobras avançaram cerca de 7% nos últimos dois pregões. Com isso, os papéis da estatal mesclam baixa de quase 2% (ON) e alta de quase 3% (PN) desde o começo do ano, quando o Ibovespa — composto pelas 68 ações mais negociadas no pregão — indica mais de 8% de queda.
Essa reação decorre da avaliação positiva do resultado da Petrobras nos três primeiros meses de 2013, que, apesar de crescer menos em relação ao mesmo período do ano passado, superou as estimativas do mercado. Várias corretoras voltaram a sugerir a compra desses títulos ao mesmo tempo em que revisaram os preços alvos para cima.
— Depois de dois anos, voltamos a recomendar a inclusão das ações da Petrobras na carteira de ativos — afirma Rossano Oltramari, analista da XP Investimentos.
Em torno de um terço da meta de corte de custos da empresa, argumenta Oltramari, foi alcançado somente no primeiro trimestre, o que demonstra uma maior eficácia na gestão da Petrobras. Para ele, a estatal está conseguindo deixar o balanço mais limpo ao retirar do guarda-chuva situações alheias à administração direta da empresa. Na linguagem do mercado, o papel da Petrobras está mais leve.
Com cerca de 20% de perdas em 2013, as ações da Vale seguem fora dos planos imediatos das corretoras. As cotações dos papéis da mineradora, salienta Oltromari, representam um valor da tonelada do minério de ferro entre US$ 80 e US$ 90, mas o produto atinge atualmente preço de US% 130 no mercado internacional. Mesmo com preço defasado das ações, o analista enfatiza que devem continuar fora da carteira.