A agência Standard & Poor”s manteve o “rating” do Brasil em “grau de investimento”, reservado para países e empresas considerados bons devedores. A perspectiva de revisão dessa “nota” é “estável”, o que significa que, num prazo de dois anos, a nota tem maiores chances de não ser alterada. “Os ratings atribuídos ao Brasil, no primeiro degrau da categoria de grau de investimento”, continuam sendo suportados pelo compromisso do governo com políticas macroeconômicas prudentes”, afirma Sebastián Pozzo, analista da S&P.