Revelação de vigilância a ligações seria um dano irreversível, dizem EUA
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11 de junho de 2013O Ministério das Relações Exteriores informou por meio de nota que monitora uma mancha de óleo que desce o rio Napo, no Equador, e pode desembocar no rio Amazonas. O IBAMA, a Marinha do Brasil e a ANP estão de sobreaviso para a eventualidade de que a mancha de óleo chegue ao País.
As fortes chuvas na província de Sucumbíos, no Quador, provocou a ruptura do Oleoduto Trans-Equatoriano (SOTE), em 1º de junho. A estimativa das autoridades equatorianas é que cerca de 6.800 barris de petróleo vazaram durante o acidente. A mancha de petróleo oriunda do Equador deslocou-se pelo rio Napo em direção ao território peruano e pode chegar ao Brasil, já que o rio é afluente do Amazonas.
O governo do Equador já teria tomado providências para a resolução do problema, e a Petroecuador informou que a empresa “Clean Caribbean & Americas” também atua limpeza da área afetada. A Empresa participou da recente limpeza do Golfo do México, recentemente, um dos maiores da história. A Capitania dos Portos do Peru já montou barreira de contenção no rio Napo, região do Cabo Pantoja, para impedir a passagem da mancha de petróleo.
O Itamaraty informou ainda que “as embaixadas do Brasil em Quito e Lima estão em contato permanente com as autoridades daqueles países, a fim de manter o Governo brasileiro informado sobre a evolução dos acontecimentos no Equador e no Peru”.
