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9 de fevereiro de 2024Por que Rússia deve crescer mais do que todos os países desenvolvidos, apesar de guerra e sanções, segundo o FMI
18 de abril de 2024Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), atingiu 0,73% na segunda
prévia do mês. A taxa representa um aumento de 0,1 ponto percentual em
relação ao resultado anterior (0,63%).
Cinco dos oito
grupos pesquisados apresentaram acréscimos, com destaque para
alimentação (de 0,86% para 1,23%). Entre os itens que mais influenciaram
essa variação estão as hortaliças e os legumes (de -4,51% para 0,64%);
as carnes bovinas (de 0,59% para 1,22%) e as bebidas não alcoólicas (de
0,87% para 1,26%).
Em despesas diversas, o IPC-S passou de 0,61% para 0,86%, reflexo da correção de
preços dos cigarros, que ficaram em média 2,07% mais caros ante uma alta
de de 1,29%. No grupo transportes (de 0,09% para 0,15%), houve a
pressão da recuperação de preços da gasolina (de -0,25% para -0,16%).
Em saúde e cuidados pessoais (de 0,43% para 0,49%), a taxa foi puxada pelos artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,06% para 0,25%). Em comunicação (de 0,03% para 0,04%), a
leve alta foi consequência do reajuste de preços da mensalidade para
internet (-2,26% para -1,43%).
Nos demais grupos, as taxas
ficaram menores do que na pesquisa anterior. Em habitação (de 0,77% para
0,74%), houve impacto da tarifa de eletricidade residencial (de 2,76%
para 2,1%). No grupo educação, leitura e recreação (de 1,21% para
1,18%), o decréscimo está associado às despesas com excursão e passeios
(de 2,71% para 2,4%).
Em vestuário, a taxa foi a mesma registrada
na primeira prévia ( 0,90%). A elevação de preços das roupas (de 0,87%
para 1,09%) foi compensada pelo decréscimo dos calçados (de 0,62% para
0,34%).
Os itens que mais influenciaram a inflação no
período foram: refeições em bares e restaurantes (de 0,93% para 1,16%);
tarifa de eletricidade residencial (de 2,76% para 2,1%); passagem aérea
(de 22,01% para 23,87%); móveis para residência (de 1,85% para 2,05%) e aluguel residencial (de 0,52% para 0,56%).