Suspeito de chefiar fraude em pareceres promete denunciar gente “mais graúda”
14 de dezembro de 2012Deputado Molon comemora decisão de Fux de suspender votação do veto dos royalties
18 de dezembro de 2012Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), atingiu 0,73% na segunda
prévia do mês. A taxa representa um aumento de 0,1 ponto percentual em
relação ao resultado anterior (0,63%).
Cinco dos oito
grupos pesquisados apresentaram acréscimos, com destaque para
alimentação (de 0,86% para 1,23%). Entre os itens que mais influenciaram
essa variação estão as hortaliças e os legumes (de -4,51% para 0,64%);
as carnes bovinas (de 0,59% para 1,22%) e as bebidas não alcoólicas (de
0,87% para 1,26%).
Em despesas diversas, o IPC-S passou de 0,61% para 0,86%, reflexo da correção de
preços dos cigarros, que ficaram em média 2,07% mais caros ante uma alta
de de 1,29%. No grupo transportes (de 0,09% para 0,15%), houve a
pressão da recuperação de preços da gasolina (de -0,25% para -0,16%).
Em saúde e cuidados pessoais (de 0,43% para 0,49%), a taxa foi puxada pelos artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,06% para 0,25%). Em comunicação (de 0,03% para 0,04%), a
leve alta foi consequência do reajuste de preços da mensalidade para
internet (-2,26% para -1,43%).
Nos demais grupos, as taxas
ficaram menores do que na pesquisa anterior. Em habitação (de 0,77% para
0,74%), houve impacto da tarifa de eletricidade residencial (de 2,76%
para 2,1%). No grupo educação, leitura e recreação (de 1,21% para
1,18%), o decréscimo está associado às despesas com excursão e passeios
(de 2,71% para 2,4%).
Em vestuário, a taxa foi a mesma registrada
na primeira prévia ( 0,90%). A elevação de preços das roupas (de 0,87%
para 1,09%) foi compensada pelo decréscimo dos calçados (de 0,62% para
0,34%).
Os itens que mais influenciaram a inflação no
período foram: refeições em bares e restaurantes (de 0,93% para 1,16%);
tarifa de eletricidade residencial (de 2,76% para 2,1%); passagem aérea
(de 22,01% para 23,87%); móveis para residência (de 1,85% para 2,05%) e aluguel residencial (de 0,52% para 0,56%).
