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18 de abril de 2024O PMDB decidiu não avalizar a transferência do ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, para o comando da articulação política do Palácio do Planalto. O convite ao peemedebista gaúcho foi feito nesta segunda-feira (6) pela presidente Dilma Rousseff. A petista acatou uma sugestão do ex-presidente Lula, que a aconselhou a abrir mais espaço para o PMDB no governo federal.
Com a decisão da cúpula peemedebista, caberá à presidente da República decidir se mantém Pepe Vargas na Secretaria de Relações Institucionais. Ele tem sido alvo de críticas de integrantes da base governista desde a disputa pelo comando da Câmara dos Deputados, na qual o candidato apoiado pelo Planalto foi derrotado pelo deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
No xadrez político da Esplanada, Dilma também terá de decidir se troca o comando do Ministério do Turismo, substituindo Vinicius Lages, afilhado político do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), pelo ex-presidente da Câmara Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).
A tentativa de levar Padilha para a articulação política foi ironizada pelos peemedebistas do Congresso Nacional. Em resposta a essa operação, que no PMDB foi chamada de “Operação Tabajara”, os peemedebistas vão desengavetar na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que limita a 20 o número de ministério na administração pública federal.
Essa ideia tem sido defendida publicamente por Renan Calheiros e Eduardo Cunha, embora ambos tenham afilhados no governo.
“Renan faz cara de paisagem”, disse ao Blog um peemedebista, referindo-se aos momentos em que o presidente do Senado é questionado sobre o apadrinhamento de Vinicius Lages no Ministério do Turismo.