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18 de abril de 2024O Banyon Investments, um fundo hedge de Fort Lauderdale, Flórida, investiu US$ 775 milhões no suposto esquema Ponzi (pirâmide) de US$ 1,2 bilhão comandado por Scott Rothstein. A informação está em papéis de posse de uma corte de falências e concordatas dos Estados Unidos.
Os investimentos fazem do Banyon o maior credor da falida firma de advocacia de Rothstein, que entrou em colapso em meio a alegações de que estava conduzindo um esquema de pirâmide, segundo consta na lista dos 20 maiores credores que deu entrada em 2 de dezembro na Corte de Falências e Concordatas dos EUA na Flórida.
Um processo que está sendo movido contra Rothstein por algumas de suas vítimas citam a Banyon e seu presidente, George Levin, como réus. Levin teria participado do golpe canalizando dinheiro para Rothstein, segundo consta no processo, que deu entrada em 20 de novembro e sofreu uma emenda em 25 de novembro.
Levin “participou ativamente do esquema ao recrutar, induzir e assegurar recursos dos investidores, mesmo sabendo que os investimentos se tratavam de um esquema Ponzi”, diz o processo movido por investidores institucionais e individuais na corte estadual de Fort Lauderdale. Jesse Derris, porta-voz de Levin, disse que ele nega as acusações.
A firma de Rothstein, a Rothstein Rosenfeld Adler PA, entrou em colapso na esteira das alegações de que a empresa vendia participações de investidores em acordos legais fictícios.
Além da Banyon, a Ira Sochet Trustee está reivindicando US$ 147 milhões, a Emess Capital reivindica US$ 60 milhões e a Morse Operations , US$ 44 milhões, segundo documentos que deram entrada na corte de falências de Fort Lauderdale em 2 de dezembro.
Em 1º de dezembro, Rothstein proclamou-se inocente em duas acusações de fraude eletrônica e três acusações de conspiração. Ele está preso, sem direito à fiança, e poderá pegar 100 anos de prisão.
O comissário de falências Herbert Stettin poderá descobrir novas perdas à medida que investiga os arquivos da firma de advocacia.