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A passagem de Lula e seus ministros por Nova York também foi marcada por gafes, piadas e até o batuque da Timbalada. Nos minutos finais de seu discurso aos empresários, Lula fez um improviso para comentar suas impressões sobre a viagem aos EUA e tropeçou no nome do presidente americano, Barack Obama:
– Eu me retiro dos EUA com a convicção de que a eleição do presidente “Obrama” é possivelmente uma oportunidade para os EUA fazerem coisa diferente do que fizeram no século passado – disse Lula, que, em seguida, referiu-se ao embargo americano a Cuba como uma política do século XIX e não uma política para o século XXI.
Mais tarde, na entrevista coletiva, o presidente provocou risos ao fazer piada após ser provocado por um jornalista do programa “CQC”, da Band: Lula garantiu que, em matéria de protecionismo, só é a favor do “protecionismo do Ronaldo, porque quando ele não joga o Corinthians perde”.
Já o ministro da Fazenda, Guido Mantega, durante sua palestra, aproveitou a manifestação de preocupação, na semana passada, pelas autoridades chinesas com relação aos títulos americanos para brincar:
– As autoridades chinesas estão preocupadas com seus investimentos em títulos dos EUA por conta do alto endividamento e da situação econômica do país. Pois, diante do que mostrei aqui agora, posso dizer para os que buscam um investimento seguro: em vez de aplicar em títulos dos EUA, que tal comprar títulos do Tesouro brasileiro?
Mais formal, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, disse a empresários americanos reunidos no Plaza Hotel que o Brasil vai retomar o crescimento a partir do segundo semestre, apesar do fraco desempenho da economia brasileira desde o fim do ano passado. Dilma apresentou gráficos e terminou sua exposição apresentando um filme de marketing que vendia o Brasil ao som da Timbalada, mas sem bom humor. Mesmo assim, Lula elogiou seu desempenho:
– Dilma está preparada para qualquer coisa que ela queira fazer – disse Lula.