JUSTIÇA DE SÃO PAULO DETERMINA QUE O MUNICIPIO AUTORIZE A EXPEDIÇÃO DE NOTAS FISCAIS ELETRÔNICAS.
9 de fevereiro de 2024Por que Rússia deve crescer mais do que todos os países desenvolvidos, apesar de guerra e sanções, segundo o FMI
18 de abril de 2024O ministro da Fazenda, Guido Mantega, está em Paris, na França, para a reunião ministerial do G20 (grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo). O principal tema em pauta é a crise econômica internacional e seus efeitos sobre os países ricos e em desenvolvimento Esta é a última reunião antes da cúpula dos chefes de governo e de Estado do grupo, nos dias 3 e 4 em Cannes, no Sul da França. A presidenta Dilma Rousseff confirmou que irá a Cannes.
A reunião ministerial do G20 ocorre no momento em que há rumores sobre o risco de liquidez dos bancos europeus. O presidente da França, Nicolas Sarkozy, e a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, defendem a necessidade urgente de recapitalização do setor bancário. Segundo eles, as medidas devem incluir planos para recapitalizar bancos europeus.
O assunto deve fazer parte das discussões da reunião ministerial que ocorrerá amanhã (14) e sábado (15). A preocupação do governo brasileiro é que a crise e a desaceleração econômica dos países europeus afetem economias mais dinâmicas como a China – atualmente principal parceiro comercial do Brasil.
Anteontem (10) Mantega disse que as exportações brasileiras não foram afetadas. Mas destacou que é necessário “torcer” para que a economia chinesa não tenha uma desaceleração. Segundo ele, os ministros do G20 devem discutir em Paris um possível reforço ao Fundo Monetário Internacional (FMI) para ajudar a enfrentar a crise global.
Mantega tem reuniões de coordenação hoje, mas a agenda oficial começa apenas amanhã. Nesta sexta-feira, ele se reúne com o ministro francês da Economia, François Baroin. Também participa de jantar de trabalho com ministros da Fazenda e presidentes dos bancos centrais dos países que integram o G20.
Em Bruxelas, Dilma defendeu um esforço conjunto para reagir aos impactos da crise econômica internacional. De acordo com ela, é necessário incluir entre as prioridades a busca pelo equilíbrio social e político nas regiões.