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18 de abril de 2024A divulgação do IBC-Br (Índice Mensal de Atividade do BC) de dezembro, que marcou retrocesso de 1,95% na passagem mensal, levou à LCA iniciar uma revisão de seus números estimados para o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro de 2011, como já havia feito o Barclays.
Com a desaceleração, a consultoria estima crescimento anual entre 3,5% a 4,0%, ante os 4,3% anteriormente projetados. O resultado decepcionante, de acordo com a LCA, sugere no primeiro trimestre deste ano um PIB nulo, ou seja, a consultoria não acredita em crescimento econômico frente ao quarto trimestre de 2010.
Embora o consenso do mercado aponte para crescimento, devido ao mercado de trabalho aquecido, confiança elevada e outros fatores mais, os novos dados sugerem, de acordo com a LCA, que as condições de oferta de crédito mais apertadas e as medidas macroprudenciais adotadas pelo Banco Central serão suficientes para conter as expectativas otimistas.
Novos números
O modelo da consultoria sugere estabilidade do IBC-Br nos dois primeiros meses do ano, o que faria com que o PIB do primeiro trimestre do ano terminasse próximo do zero, “talvez até mesmo negativo”, em linha com as estimativas de queda da produção industrial em janeiro.
“Se supusermos a estabilidade na margem no primeiro trimestre de 2011 e crescimento de 1,1% em cada um dos três trimestres seguintes, o crescimento anual seria de apenas 3,2%”, finaliza a consultoria.