O governo avalia cinco opções para impedir uma fuga da renda fixa para a poupança caso a Selic caia a um dígito. Entre as propostas estão a mudança no cálculo da TR, a criação de um valor limite para novas aplicações – atualmente, 93% das contas de poupança são inferiores a R$ 5 mil -, aumento do prazo de carência (hoje mensal) para as aplicações em caderneta, instituição da cobrança de IR sobre os rendimentos ou indexação da remuneração a um percentual da Selic, acabando com o ganho fixo de 0,5% ao mês. O tema provoca divergências entre os partidos de oposição.