JUSTIÇA DE SÃO PAULO DETERMINA QUE O MUNICIPIO AUTORIZE A EXPEDIÇÃO DE NOTAS FISCAIS ELETRÔNICAS.
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18 de abril de 2024A utilização de um comitê de crise não deve se limitar a momentos de aperto financeiro como o atual. Para que funcione como um mecanismo efetivo de boa governança corporativa das empresas é necessário definir membros, papéis e em que situações o órgão deve ser acionado. \”Deve ser mais amplo do que algo de caráter meramente financeiro. Esses comitês têm de servir para diminuir os impactos de crises de todas as naturezas\”, explica Heloisa Bedicks, diretora-executiva do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC). \”Isso ficou evidente nos casos dos acidentes das companhias aéreas\”, cita.
Na opinião de Heloisa, a composição ideal para esse tipo de comitê deve incluir membros de diversas áreas das empresas. \”É necessário que o principal execu-tivo esteja à frente desse órgão. Além disso, deve integrar o comitê profissionais das áreas jurídica e de relações com investidores, para tornar a comunicação a melhor possível\”, detalha.
A executiva lembra, ainda, que os comitês de risco são algo relativamente novo. \”A primeira vez que ouvi falar sobre o assunto foi em 2003, nos Estados Unidos, quando uma empresa que perdeu tudo que tinha no desastre do 11 de setembro sugeriu seu uso.\”