JUSTIÇA DE SÃO PAULO DETERMINA QUE O MUNICIPIO AUTORIZE A EXPEDIÇÃO DE NOTAS FISCAIS ELETRÔNICAS.
9 de fevereiro de 2024Por que Rússia deve crescer mais do que todos os países desenvolvidos, apesar de guerra e sanções, segundo o FMI
18 de abril de 2024A proposta de criação de uma empresa específica para administrar os serviços de banda larga (internet em alta velocidade de dados) e outra para a telefonia fixa deverá ser bombardeada nos próximos 30 dias, período em que o novo Plano Geral de Outorga (PGO), divulgado ontem pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), estará sob consulta pública.A divisão dos serviços, patrocinada pelo conselheiro-relator, Pedro Jaime Ziller, não tem o apoio do governo, não é consenso entre os conselheiros da agência, é criticada por parlamentares e contestada pelas empresas. As teles dizem que haverá aumento dos custos, sem benefícios aos consumidores. Segundo um executivo de uma das empresas, a proposta pode até resultar em aumento de tarifas de telefonia fixa.Ziller defende a regra com o argumento de que facilitará o ingresso de novos prestadores de serviços, tornando mais transparente o processo de avaliação dos custos. Os que são contra a medida afirmam que há outras maneiras de se alcançar a concorrência, sem prejudicar as concessionárias, principalmente as que não estão se beneficiando de uma fusão. A estratégia das empresas, governos e parlamentares é modificar esse ponto durante o período em que a proposta ficar em consulta pública. Na Anatel, são contra essa proposta o presidente da agência, Ronaldo Sardenberg, e o conselheiro Antônio Bedran. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.