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18 de abril de 2024Depois de quase bater a cotação de R$ 2,80 na véspera, o dólar segue em alta na manhã desta terça-feira. Ceticismo sobre a nomeação de Aldemir Bendine à presidência da Petrobras e incertezas sobre o futuro da Grécia na zona do euro movimentam a moeda norte-americana. Por volta das 10h40, a divisa era vendida a R$ 2,798, em alta de 0,75%.
Na segunda-feira, o dólar fechou estável, com leve queda de 0,03%, cotado a R$ 2,778. Na máxima do dia, porém, a divisa alcançou R$ 2,7969, o que teria sido a maior cotação em mais de uma década. Na última sessão da semana passada, quando fechou em R$ 2,7782, o dólar já havia rompido a máxima desde dezembro de 2004. No ano, a moeda dos Estados Unidos acumula valorização de 4,46%, e no mês, de 3,27%.
Petrobras em alta
A Bolsa de Valores de São Paulo opera em alta puxada pelo avanço dos papéis da Petrobras. Às 10h40, o Ibovespa, principal indicador da bolsa paulista, subia 0,37%, a 49.567 pontos. No mesmo horário, as preferenciais da Petrobras avançavam 3,66% e as ordinárias subiram 3,70%.
Ontem, a ressaca do mercado financeiro com a nomeação indigesta de Aldemir Bendine fez as ações da petroleira abrirem em forte queda no primeiro pregão da semana, que fechou com alta de 1,21%, em 49.382 pontos. Os papéis da estatal do petróleo chegaram a cair 4% pela manhã e bateram em R$ 8,72. Contudo, reverteram as perdas com a expectativa de que o nome de Bendine seja apenas uma solução provisória. No fechamento do dia, as ações preferenciais conseguiram ganhos de 1,75%, cotadas a R$ 9,28, e as ordinárias se valorizaram 1,88%, precificadas em R$ 9,20. A bolsa brasileira subiu, ainda, sustentada pelos fortes ganhos dos papéis da mineradora Vale e de empresas siderúrgicas.
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