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18 de abril de 2024As principais bolsas de valores mundiais devem apresentar movimentos opostos nesta terça-feira, 30, influenciadas por dados da Europa e Estados Unidos. Com isso, os índices europeus operam em direções opostas e o indicador futuro das bolsas norte-americanas aponta para uma abertura em campo negativo.
Enquanto isso, o mercado acionário na China manteve-se fechado por conta do feriado do Dia do Trabalho. Já a bolsa de Tóquio encerrou o dia em queda, reagindo aos fracos resultados de grandes empresas, enquanto as demais bolsas da Ásia registraram alta, diante da divulgação de balanços positivos.
Na Europa, as bolsas operam em direções opostas refletindo dados da região. Há pouco, o CAC-40, de Paris, registrava perdas de 0,13%, aos 3.863 pontos. E o DAX, de Frankfurt, valorizava 0,60%, aos 7.920 pontos. E o índice FTSE-100, de Londres, apresentava recuo de 0,15% aos 6.448 pontos.
Na região europeia, Banco Central Europeu (BCE) revelou que a inflação na Eurozona registrou nova e forte redução em abril, a 1,2% em ritmo anual, bem abaixo da meta de 2% fixada.
Além disso, o índice de desemprego na Eurozona bateu um novo recorde em março, a 12,1% da população economicamente ativa, e afetava 19,2 milhões de pessoas, em um contexto de recessão econômica.
Contudo, a economia da Espanha registrou contração de 0,5% no primeiro trimestre do ano, segundo estimativas oficiais provisórias divulgadas nesta terça-feira. O país sofre desde o fim de 2011 com uma recessão que provocou uma forte alta do desemprego.
Em Wall Street, o indicador futuro das bolsas norte-americanas aponta para uma abertura em campo negativo. Mas, investidores aguardam a divulgação do índice de confiança do consumidor.Aqui no Brasil, o Ibovespa deverá seguir em linha com o mercado externo.
E abrindo a agenda de indicadores brasileiros, a Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgou que o Índice de Confiança da Indústria (ICI) recuou 0,8% entre março e abril, ao passar de 105,0 para 104,2 pontos. Após a segunda queda consecutiva, o índice fechou abaixo da média histórica recente pela primeira vez desde agosto passado, sinalizando um início morno de segundo trimestre para o setor.
Por fim, no mercado de câmbio, o dólar deverá perder valor em relação às demais moedas.