Com a revisão do PIB pelo IBGE, Carga Tributária Brasileira de 2009 correspondeu a 35,02% do PIB;
– Apesar da crise financeira internacional e das desonerações federais, queda foi somente de 0,14 ponto percentual ( a última queda foi em 2003);
– Apesar da queda, houve crescimento nominal da arrecadação tributária de R$ 36,01 bilhões, correspondendo a 3,41% de aumento;
– Em 2009 foram arrecadados R$ 1,09 trilhão (no mesmo período de 2008 o total foi de R$ 1,05 trilhão);
– Arrecadação Federal teve crescimento nominal de R$ 20,19 bilhões (2,73%);
– Arrecadação dos Estados apresentou crescimento nominal de R$ 12,61 bilhões (4,67%);
– Tributos municipais cresceram 6,84% em termos nominais (R$ 3,21 bilhões);
– Arrecadação diária de impostos, taxas e contribuições foi de R$ 2,99 bilhões;
– A arrecadação tributária por segundo foi de R$ 34.647,93;
– Cada brasileiro pagou R$ 5.706,36 de tributos em 2009, contra R$ 5.572,66 do ano anterior;
– A Carga Tributária Per Capita do período cresceu 2,40% (nominal), ou seja cada brasileiro pagou R$ 133,70 a mais de tributos ante 2008;
– Tributos federais representam 69,54% do total arrecadado, enquanto que os tributos estaduais representam 25,88% e os municipais 4,58%;
– A região sudeste responde por 64,13% do total da arrecadação tributária brasileira, seguida pela região sul com 13,47%, da região centro-oeste com 10,06%, da região nordeste com 9,09% e da região norte com 3,26% do total;
– São Paulo é o estado de maior arrecadação tributária, com 39,73% do total. Já Roraima é o estado que tem a menor arrecadação, com 0,09% do total;
– A maior arrecadação per capita/ano é obtida no Distrito Federal, com R$ 26.028,74 por habitante e a menor no estado do Maranhão com R$ 1.103,23 por habitante.