Why Brazil’s football stars are coming home
8 de fevereiro de 2010Para fiscalizar fundações, Previc terá sistema do Bird
10 de fevereiro de 2010Sete anos atrás o Brasil era um problema para os grupos multinacionais que tinham investimentos aqui. Primeiro ano do governo do Partido dos Trabalhadores (PT), havia todo um temor com possíveis declarações de moratória, maxidesvalorizações da moeda, estatizações e mudanças de regras.
A Miga, agência de proteção de investimentos do Banco Mundial, tinha o Brasil no topo de sua lista de países que mais risco ofereciam aos investidores internacionais. O valor da exposição ao Brasil em 2003 era de US$ 826,2 milhões, o maior entre todos os mais de 50 países onde a agência tem seguros, equivalentes a 16,3% da carteira total de US$ 5,1 bilhões.
Hoje o cenário é completamente diferente. No último balanço da Miga, referente a 30 de junho de 2009, o Brasil aparece em 7ª posição com uma exposição (“gross exposure”) de US$ 244,233 milhões, equivalentes a apenas 3,3% da carteira total de US$ 7,3 bilhões aproximadamente. É o valor dos projetos no país apoiados por seguros de risco político da agência.
