JUSTIÇA DE SÃO PAULO DETERMINA QUE O MUNICIPIO AUTORIZE A EXPEDIÇÃO DE NOTAS FISCAIS ELETRÔNICAS.
9 de fevereiro de 2024Por que Rússia deve crescer mais do que todos os países desenvolvidos, apesar de guerra e sanções, segundo o FMI
18 de abril de 2024Diretor da Agência Nacional de Águas (ANA), Oscar Cordeiro defendeu que o governo repense a política pública de gestão dos seus recursos hídricos, neste atual contexto de mudança climática. Sua proposta é que seja estipulado um valor realista para o uso da água, que deve \”custar cada vez mais\”, em sua opinião.
Cordeiro participou de evento virtual promovido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) para discutir a atual crise hídrica. \”Estamos calculando muito mal o valor da água\”, afirmou, durante o encontro.
Por conta da estiagem e dos baixos níveis dos reservatórios das usinas hidrelétricas, não só a geração de energia, mas também a segurança hídrica do País está sendo colocada em risco, de acordo com o diretor da ANA. Ele avalia que uma série de fatores estão contribuindo para isso – o crescimento da demanda, as incertezas na avaliação das afluências e a elevada dependência hídrica.
\”Dependemos das águas em uma série de atividades econômicas. Também usamos a água na irrigação, na indústria, na navegação, no turismo… Essa dependência torna a crise atual mais complexa do que a de 2001 (ano do racionamento de energia)\”, afirmou Cordeiro.
Nesta sexta-feira, a Câmara de Regras Excepcionais para Gestão Hidroenergética vai se reunir para definir seu regimento interno e atividades. \”A ANA também tem dúvidas sobre o trabalho da câmara\”, disse o diretor da agência, que não faz parte do grupo de tomada de decisões de enfrentamento da crise hídrica. A câmara é formada, exclusivamente,por ministros.