No primeiro ano do governo Dilma, o investimento da Infraero foi
recorde (R$ 1,145 bilhão), mas não foi suficiente para desafogar os
aeroportos mais congestionados.
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Em 6 dos 16 aeroportos tidos como prioritários para a Copa de 2014, a
demanda ficou acima da capacidade: Campinas, Guarulhos, Congonhas,
Santos Dumont, Brasília e Cuiabá.
Em julho, quando fez uma atualização de capacidade, incorporando novos
investimentos e cálculos, a Infraero contava quatro aeroportos acima do
limite. Entraram Santos Dumont e Campinas.
Juntos, esses seis aeroportos operam com um excesso de capacidade de 12
milhões de passageiros -equivalente à capacidade de Congonhas.
Para João Marcio Jordão, diretor de aeroportos da Infraero, o fato de
que não houve caos aéreo no fim do ano é uma demonstração de que os
investimentos foram adequados.
“As estruturas modulares nos permitiram ampliar a capacidade mais
rapidamente, enquanto as obras maiores e definitivas estão em execução”,
diz ele.
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