Supremo proíbe greve de servidores ligados à segurança pública
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10 de abril de 2017O ex-ministro Guido Mantega negou nesta quinta-feira, durante depoimento em São Paulo ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pagamentos via caixa dois da Odebrecht para a campanha de Dilma Rousseff em 2014, como relatado na delação de Marcelo Odebrecht.
Segundo o blog apurou, ele chamou Marcelo Odebrecht, ex-dirigente da empresa, de \”ficcionista\” durante o depoimento ao TSE.
A defesa do PT pediu ao ministro Herman Benjamin que sejam incluídos no processo documentos sobre uma medida provisória que teria sido aprovada para beneficiar a Odebrecht durante a gestão de Mantega à frente do Ministério da Fazenda.
Marcelo Odebrecht confirmou no seu depoimento uma doação de R$ 150 milhões à campanha de Dilma em 2014, mas não deu detalhes de quanto desse valor era caixa 2.
Pelo menos R$ 50 milhões, segundo Marcelo Odebrecht, foram uma contrapartida pela aprovação de uma medida provisória do Refis, que beneficiou a Odebrecht.
Mantega quer entregar documentos sobre o caso envolvendo a medida provisória.
O ministro relator do processo deu prazo até terça-feira para entrega dos papeis.
