Empresas pedem aumento do limite nos free shops
22 de fevereiro de 2018Câmara vota projeto para regulamentação de transporte por aplicativo
28 de fevereiro de 2018O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou, em dezembro de 2017, a quebra de sigilo bancário e fiscal de investigados no inquérito que apura se o presidente Michel Temer beneficiou, com um decreto, empresas do setor de portos.
A informação foi confirmada pela Procuradoria-Geral da República.
No entanto, não há informações sobre as pessoas físicas e jurídicas que tiveram seus sigilos quebrados.
O ministro Barroso, que é o relator do caso no Supremo, atendeu a um pedido da PGR feito em 12 de dezembro de 2017.
Um outro pedido, do delegado que preside o inquérito, Cleyber Malta Lopes, aguarda análise na PGR. Lopes solicitou medidas à PGR em 19 de dezembro de 2017, mas afirmou, em ofício, que o pedido ainda está pendente. Para o delegado, as medidas- que ele não detalha- são \”imprescindíveis\” para esclarecer crimes investigados no inquérito.
A PGR diz que se manifestará nos autos.
